Remover as Consequências Promove o Pecado

Na postagem "Um Golias Presente que Precisamos Enfrentar e Derrotar", eu disse que dar métodos contraceptivos a adolescentes solteiros era algo contrário a Deus. Uma leitora atenta sugeriu que isso seria melhor do que o aborto.

Eu concordo.

Mas, biblicamente, não podemos aprovar nenhum dos dois. Quando removemos as consequências de um pecado, promovemos pecados ainda maiores. E zombamos de Deus (Gálatas 6:7-8).

Na década de 1970, a contracepção gratuita removeu as consequências do sexo antes do casamento. Em 1973, o caso Roe v. Wade removeu as consequências para aqueles que nem se preocuparam em usar contraceptivos. No entanto, os nascimentos fora do casamento aumentaram drasticamente. E os abortos, inicialmente permitidos apenas no início da gestação, agora são permitidos até o dia do parto.

Esse aumento de pecados graves não se trata de livrar adolescentes tolos das consequências. A maioria dos abortos é realizada em mulheres com mais de vinte anos. Defensores do aborto acreditam que bebês devem perder suas vidas por causa de relações sexuais desprotegidas dos pais.

Tenho uma boa amiga que engravidou antes do casamento, na década de 1970. Ela e o namorado assumiram a responsabilidade por seu pecado, enfrentaram a vergonha comum naquela época, se casaram e tiveram um filho que amam profundamente. Isso foi uma das muitas coisas que os aproximaram do Senhor.

Também tenho uma amiga que fez um aborto antes de se tornar cristã. Quando se converteu, Jesus a curou e confortou, mas as cicatrizes em seu coração foram muito mais profundas do que as da minha outra amiga.

Remover as consequências de um pecado promove um mal cada vez maior e danos aos corações e às almas. Os mandamentos amorosos de Deus previnem isso.

Notas de Amor na Bíblia

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