Colher, semear e teias emaranhadas

“Oh, que teia emaranhada tecemos quando pela primeira vez agimos para enganar!” ~Walter Scott

Nem todas as coisas na vida acontecem com igualdade. Algumas recompensas e punições devem esperar pelo céu.

Mas o engano às vezes traz resultados terrenos e as Escrituras nos dão um excelente exemplo: Jacó e sua mãe enganaram Isaque com sucesso para que desse a Jacó a herança de seu irmão mais velho (Gênesis 27).

Avance sete anos e Jacó encontra seu par. Depois de trabalhar sete anos para se casar com Raquel, seu pai, Labão, engana Jacó para que se case com sua irmã mais velha, Lia.

Existem semelhanças notáveis. Jacó escondeu sua identidade para fazer seu pai pensar que ele era seu irmão mais velho. Labão escondeu a identidade de Lia para fazer Jacó pensar que ela era sua irmã mais nova (Gênesis 29:16-27).

Quando Labão permite que Jacó se case com Raquel e Lia, o engano se torna geracional. Os irmãos de José o vendem como escravo, dizendo a Jacó que José está morto (Gênesis 37).

Nem sempre vemos exemplos tão excelentes, mas Gálatas 6:7-8 eventualmente se mostrará verdadeiro, seja aqui na terra ou no céu: “De Deus não se zomba. Um homem colhe o que semeia. Quem semeia para agradar a sua carne, da carne colherá destruição; quem semeia para agradar ao Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.”

“Oh, que teia emaranhada tecemos quando pela primeira vez agimos para enganar!”

Notas de Amor na Bíblia

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