Usando Discernimento com Testemunhos “Cristãos”

Ouvi duas entrevistas que ilustraram como o movimento “não julgue” interfere no arrependimento genuíno.

A mulher entrevistada disse que estava lutando com seu gênero quando decidiu que ser cristã seria “agradável”. Mas ela ficou ofendida quando seus novos amigos cristãos lhe disseram que seu desejo de fazer a transição para um homem não era certo porque ela era uma nova criação em Cristo (2 Coríntios 5:17).

Então ela procurou não-cristãos que a encorajaram a tomar hormônios e a fazer cirurgia. Mas a remoção do seio a deixou com arrependimentos, então ela encontrou uma igreja que a aceitou como um “irmão” em Cristo sem julgá-la.

Eventualmente ela decidiu se identificar como mulher, embora dissesse que às vezes ainda se veste como homem. E ela admitiu que está ressentida, mas afirma que Jesus lhe garantiu que seu ressentimento não é egoísta; é simplesmente o resultado de suas necessidades não atendidas.

Ela não mencionou pecado ou arrependimento em nenhuma das entrevistas. Em vez disso, ela se concentrou em como as pessoas a faziam sentir e claramente se via como uma vítima, não como uma pecadora.

Essas entrevistas destacaram dois pontos importantes:

1. Não presuma que alguém é um crente genuíno simplesmente porque se identifica como tal. Seus amigos cristãos estavam certos em alertá-la, mas fizeram a falsa suposição de que ela entendia o arrependimento e a salvação.

2. A atitude de “não julgar” é cruel porque deixa as pessoas confusas sobre o pecado e a salvação.

A verdadeira liberdade vem somente através de Cristo, não através de aprovação e aceitação (João 8:31-32).

Notas de Amor na Bíblia

Usado com Permissão de 1-Minute Bible Love Notes

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