A propaganda usa definições distorcidas e desonestas
A propaganda sempre muda a definição das palavras para se adequar a uma agenda, e recentemente recebi um excelente exemplo:
Minha postagem chamada O que as Escrituras dizem sobre o aborto é 85% pura Escritura, confirmando que:
💙 Deus dá vida (Atos 17:24-25).
💙 Deus nos une no ventre de nossa mãe e nos conhece antes mesmo do primeiro trimestre (Salmo 139:13-16).
💙 Deus nos ordena a não tirar uma vida inocente (Êxodo 20:13).
Além disso, minha postagem oferece recursos úteis para mulheres que sofrem de arrependimento pós-aborto.
Mas alguém deixou este comentário naquele post:
“Como cristão, acho este post cheio de ódio. Não ajuda em nada.”
Isto reflete perfeitamente as definições pró-aborto: falar a verdade de Deus, salvar vidas e poupar as mulheres da culpa pós-aborto é “odioso”!
Mas talvez a definição pró-aborto mais enganosa seja a de “escolha”.
Alegando ser pró escolha, eles se opõem à legislação que incentiva a mulher a fazer um ultrassom antes do aborto. Eles percebem que, se tiverem escolha, muitas mulheres mudarão de ideia quando virem o pequeno bebê humano em seu ventre. Mas os defensores do aborto dizem-nos que é “odioso” permitir que as mulheres tenham pleno conhecimento da escolha de vida ou morte que estão prestes a fazer.
Depois, vão um passo além e minimizam ou negam a evidência de que milhões de mulheres sofrem de síndrome pós-aborto devido às suas escolhas desinformadas.
Além disso, duvido muito que qualquer defensor do aborto diria: “Gostaria que a minha mãe tivesse escolhido abortar-me porque isso teria facilitado a sua vida”.
Notas de Amor na Bíblia
Usado com Permissão de 1-Minute Bible Love Notes
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