Quando as pessoas pensam que podem julgar Deus, mas Deus não pode julgá-las

As pessoas que querem desacreditar ou desconstruir o cristianismo usam passagens fora de contexto do Antigo Testamento para atrapalhar as conversas sobre o evangelho.

Tudo na Escritura deve ser colocado no contexto do desenrolar da história da salvação, e deve ser colocado no contexto do caráter perfeito de Deus.(1)

Ateus e “cristãos progressistas” distorcem o evangelho para sua vantagem. Recentemente ouvi este exemplo perverso: “O genocídio é bíblico. Amar seu inimigo é bíblico. Você tem que escolher em quais partes das Escrituras acreditar.”

O conhecimento, a justiça e os propósitos de Deus são perfeitos. Quando Ele disse aos israelitas que destruíssem nações completas, isso veio depois de Suas tentativas de longanimidade de afastar essas nações do mal. Ele conhecia cada detalhe de cada vida tirada. Nada que Ele fez foi injusto, duro ou desnecessário.(2)

Comparar a justiça perfeita de Deus com o genocídio inspirado pelo homem é blasfêmia. As pessoas que fazem tais declarações pensam que os homens estão em posição de julgar a Deus, mas Ele não tem o direito de julgar os homens.

Sempre haverá forças em nosso mundo “suprimindo a verdade” sobre nosso Senhor (Romanos 1:18).

É por isso que é tão importante que entendamos corretamente a Palavra de Deus para que possamos defendê-la contra essas distorções (2 Timóteo 2:15; Judas 1:3).

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(1) É importante discernir entre os mandamentos temporários e permanentes da Bíblia.

(2) Quando Deus ordenou que as nações fossem destruídas, Ele conhecia cada criança inocente.  Assim como Raabe se voltou para Deus no meio de uma nação maligna, quem busca a Deus o encontrará (Jeremias 29:13). Para um dos muitos exemplos do amor longânimo de Deus, leia o livro de Jonas. Para ler sobre a extensão do mal da humanidade antes do Dilúvio, leia Gênesis 6:5-6.

Notas de Amor na Bíblia

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