Enganos sofisticados

As palavras podem enganar. Por exemplo, recentemente ouvi um famoso defensor do aborto afirmar que "proteger os direitos das mulheres" de abortar promove "liberdade e justiça".

Ativistas pró-aborto acreditam que o aborto é uma bênção social, moral e política. E eles querem que seja completamente irrestrito por qualquer motivo durante os nove meses completos de gravidez. Claro, já que metade dos bebês inocentes mortos são do sexo feminino, é mentira dizer que está "protegendo os direitos das mulheres".

E em relação ao avanço da liberdade e da justiça, vejamos algumas citações semelhantes do passado:

Richmond Enquirer, 1856 – "A liberdade democrática existe apenas porque temos escravos... a liberdade não é possível sem escravidão."

Confederação de Atlanta, 1860 – "Consideramos cada homem em nosso meio um inimigo das instituições do Sul, que não declara corajosamente que acredita que a escravidão africana é uma bênção social, moral e política".

Matar uma criança não promove a liberdade e a justiça mais do que possuir um escravo. O aborto, assim como a escravidão, existe porque uma pequena minoria de pessoas o exige e a maioria segue a linha ou opta por não fazer nada. Mas os cristãos são chamados a algo diferente:

"Liberte os que estão sendo levados para a morte; socorra os que caminham trêmulos para a matança! Mesmo que você diga: "Não sabíamos o que estava acontecendo! " Não o perceberia aquele que pesa os corações? Não o saberia aquele que preserva a sua vida? Não retribuirá ele a cada um segundo o seu procedimento?"  Provérbios 24:11-12

Notas de Amor na Bíblia

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