Amargura: um desafio crescente para os crentes remanescentes

Os cristãos precisam se guardar contra a amargura. Ela envenena nossa alma. E a tentação de nos tornarmos amargos cresce à medida que o mundo se torna cada vez mais hostil à fé cristã, chegando até a defender uma alegria cruel diante do sofrimento alheio.

Essas situações podem gerar amargura em nós se não tomarmos cuidado — especialmente quando o ódio vem de amigos ou familiares que nos caluniam, insultam e cortam contato conosco.

Não importa o quanto compartilhemos a verdade de Deus com bondade e sabedoria — algumas pessoas nos rejeitarão. Precisamos lembrar que elas não estão simplesmente rejeitando a nós, mas rejeitando o caráter de Deus e Seus mandamentos de amor.

Quando os israelitas rejeitaram o plano original de Deus quanto a ter um rei, Samuel sentiu que haviam rejeitado a ele como profeta e sacerdote. Mas Deus lhe disse: “Não é a ti que rejeitaram, mas a mim, para que eu não reine sobre eles” (1 Samuel 8:7).

Muitos dentro da própria igreja rejeitaram Deus como Rei e criaram uma fé comprometida e mundana. Devemos continuar firmes — em oração, com cautela e sem amargura.

Só conseguiremos isso se tomarmos a mão do Senhor e dependermos da Sua força e coragem, não das nossas. Romanos 12 fala diretamente sobre essa realidade.

A declaração de Josué aos israelitas continua relevante para todos que afirmam ser cristãos hoje:

“Se, porém, não lhes agrada servir ao SENHOR, escolham hoje a quem irão servir... Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.” (Josué 24:15)

Sirvamos a Cristo com convicção inabalável, rejeitando a amargura e retribuindo o mal com o bem.

Notas de Amor na Bíblia

Usado com Permissão de 1-Minute Bible Love Notes

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