O Cristo Ressuscitado: Por que não precisamos da mesma prova que Tomé exigiu

João 20 nos fala sobre três visitas de Cristo pós-ressurreição.

Ele visita Maria no túmulo para assegurar-lhe a Sua ressurreição e também para assegurar-lhe a sua salvação (João 20:1-18 – note quando Ele diz: “meu Pai e vosso Pai... meu Deus e vosso Deus”).

Em seguida, ele visita os discípulos que estão reunidos no primeiro dia da semana e assegura-lhes a Sua ressurreição. Ele também lhes fala sobre o Espírito Santo.

Tomé não está presente quando isso acontece e ele se recusa a acreditar no resto dos discípulos que realmente foi Jesus quem os visitou (João 20:19-25).

Assim, uma semana depois, Jesus aparece para assegurar a Tomé que Ele certamente ressuscitou, oferecendo-se para deixar Tomé tocar as feridas de Sua crucificação, que Tomé insistiu que precisava como prova de que era verdadeiramente Cristo ressuscitado (João 20:26-29).

Não podemos ver Jesus como Maria e os discípulos O viram, nem podemos tocar Suas feridas como Tomé, mas as Escrituras nos asseguram que essas coisas não são necessárias.

Ninguém vai para o inferno por falta de provas de que o Deus da Bíblia é real (Romanos 1:19-20). A incredulidade é uma escolha sombria e teimosa (João 3:16-21). Todo aquele que busca a Cristo de todo o coração O encontrará (Jeremias 29:11).

Hebreus 11:1 nos diz que “a fé é a confiança naquilo que esperamos e a certeza daquilo que não vemos”. Como Jesus explicou a Tomé: “Bem-aventurados os que não viram e creram”.

Notas de Amor na Bíblia

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